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sexta-feira, 26 de março de 2010

Um mistério chamado amor

Se deve tomar cuidado
com a maneira de se amar
não se abandona que ama
ou se deixa entregar.

O amor é esse mistério
nem sempre é como quero
ele é brasa incandecente
e ao mesmo tempo é nada, é zero.

Não que não tenha valor
mas não se vê, ou se toca
feliz de quem acredita
mesmo sem tê- lo visto
ou daquele que sempre amou
mesmo sem pensar nisso.

É, o amor é água que lava, que apaga
é mão que acalma, que bate
é fogo que queima e clareia
é vida que chega e que parte.

O amor é o sim, é o não
é desafinado, é canção
mas é algo tão intenso
que consegue inundar
qualquer pobre coração.

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